A arte como matéria-prima e personagem: na voz do poeta, imagens e sons tomam forma em nossa imaginação como se estivéssemos diante do quadro, no ateliê do artista, ou como se ouvíssemos surdos uma nova sinfonia. No jogo de luzes e ângulos, por entre as linhas tortas do que talvez não caiba nas palavras, o autor recorre àqueles princípios físicos e matemáticos que ajudam a inexplicar o mundo, como uma incerteza sobre quantas vidas ocultas pode ter um gato. Com o talento de tocar em temas profundos com simplicidade e sensibilidade, Alexandre Rodrigues da Costa traz uma obra original e se reafirma como um dos grandes nomes de nossa poesia.


O chamado da vida
Quando formos doces
Saúde mental e memória
Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
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Notas. atos. gestos
O movimento queremista e a democratização de 1945
Cara de cavalo
"Jogo de cena" visto por
Tartamudo
Luz sobre o caos
Sobrevoo
Culturas e imaginários
O assassinato da rosa
Desmontagens
O animal do tempo / A inquietude
O fim do Brasil 

