A arte como matéria-prima e personagem: na voz do poeta, imagens e sons tomam forma em nossa imaginação como se estivéssemos diante do quadro, no ateliê do artista, ou como se ouvíssemos surdos uma nova sinfonia. No jogo de luzes e ângulos, por entre as linhas tortas do que talvez não caiba nas palavras, o autor recorre àqueles princípios físicos e matemáticos que ajudam a inexplicar o mundo, como uma incerteza sobre quantas vidas ocultas pode ter um gato. Com o talento de tocar em temas profundos com simplicidade e sensibilidade, Alexandre Rodrigues da Costa traz uma obra original e se reafirma como um dos grandes nomes de nossa poesia.


O tempo amansa / a gente
Ficção e travessias
Estou viva
Corpo, substância gozante?
Psicanálise entre línguas
Delírios metapoéticos neodadaístas
Celebrando a pátria amada
Filosofia da Stoa
Shazam!
Cartas trocadas
A memória é uma boneca russa
Cadernos de alguma poesia
Judaísmo e cultura
Nenhum corpo é elementar
A construção social do "ex-bandido"
As linguagens do futebol em Moçambique
Partidos e alianças políticas na "Moscouzinho do Brasil"
De todas as únicas maneiras
Poemas para morder a parede
Casa, corpo, terra, violência
A paixão mortal de Paulo
Três faltas e você será foracluído [...]
O menor amor do mundo 

