A arte como matéria-prima e personagem: na voz do poeta, imagens e sons tomam forma em nossa imaginação como se estivéssemos diante do quadro, no ateliê do artista, ou como se ouvíssemos surdos uma nova sinfonia. No jogo de luzes e ângulos, por entre as linhas tortas do que talvez não caiba nas palavras, o autor recorre àqueles princípios físicos e matemáticos que ajudam a inexplicar o mundo, como uma incerteza sobre quantas vidas ocultas pode ter um gato. Com o talento de tocar em temas profundos com simplicidade e sensibilidade, Alexandre Rodrigues da Costa traz uma obra original e se reafirma como um dos grandes nomes de nossa poesia.


Ciclopes e medusas
Pesquisa histórica e história do esporte
Ave, Rosa!
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
O médico e o barqueiro e outros contos
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Poemas para morder a parede
Vento, vigília
O mundo na “Era Atômica”
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Pulvis
Campos de Carvalho contra a Lógica
A bordo do Clementina e depois
O fim do Brasil
Numa nada dada situação
A aventura urbana
O esporte no cenário ibero-americano
Sophia: singular plural
Corvos contra a noite
"Jogo de cena" visto por
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Cartas trocadas
Diálogos possíveis
1922
Culturas e imaginários
Pré-história
De todas as únicas maneiras
Contos estranhos
Era preciso um caminho
Corpo em combate, cenas de uma vida
O assassinato da rosa 

