O alagoano Maurício de Macedo volta à cena com Cantilena, obra que reafirma sua habilidade lírica, as sutilezas da língua e a delicadeza contidas nas entrelinhas poéticas. Diante do leitor, a palavra se insinua, ecoa, seduz, gagueja, canta e dança, mas também cala – trazendo à luz uma vez mais o grande poeta artesão que é Maurício de Macedo.


Pedaço de mim
Pulvis
Poesia reunida
Quase música
Danação
Cadernos de alguma poesia
Além do visível
Antologia poética
O tempo amansa / a gente
No domínio de Suã
O morse desse corpo
Vento, vigília
Grito em praça vazia
Corvos contra a noite
As amarras
A invenção do amor
A bordo do Clementina e depois
Henrik Ibsen no Brasil
Poemas para morder a parede
Estrada do Excelsior 

