Dizem que os melhores perfumes vêm em pequenos frascos. Quando a gente se depara com um livro tão breve e ao mesmo tempo tão certeiro e conciso como este Covil, o dito parece fazer todo sentido. Julia de Souza tem o cuidado de uma fina artesã, que sabe tecer com precisão e delicadeza uma escrita ao mesmo tempo simples e sedutora – combinando com maestria palavra e cenário, ritmo e sonoridade, trazendo a cada nova leitura o sabor do inesperado.


Pulvis
Nas frestas das fendas
O morse desse corpo
"Jogo de cena" visto por
Henrik Ibsen no Brasil
Outro (& outras)
Rotas de teatro
"Pervivências" do arcaico
Cárcere privado
Os Gaviões da Fiel
Beco da vida
O mar que restou nos olhos
Corvos contra a noite 

