Dizem que os melhores perfumes vêm em pequenos frascos. Quando a gente se depara com um livro tão breve e ao mesmo tempo tão certeiro e conciso como este Covil, o dito parece fazer todo sentido. Julia de Souza tem o cuidado de uma fina artesã, que sabe tecer com precisão e delicadeza uma escrita ao mesmo tempo simples e sedutora – combinando com maestria palavra e cenário, ritmo e sonoridade, trazendo a cada nova leitura o sabor do inesperado.


O mar que restou nos olhos
Corpo, substância gozante?
Trabalhos jurídicos
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Mulheres de moto pelo mundo
O som dos anéis de Saturno
Lições do Tempo
No horizonte do provisório
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Max Martins em colóquio
Numa nada dada situação
No domínio de Suã
"Moscou" visto por
Pré-história
Saúde mental e memória
Cartas trocadas
Nas frestas das fendas 

