Com muita verve e bom-humor, Carlos Roberto Schlesinger enfrenta as agruras do isolamento social durante a pandemia desbravando um cotidiano intenso e inesperado. Entre 16 de março de 2020 e 22 de agosto de 2021, seu diário íntimo é o interlocutor dessas crônicas que retratam um período que marcou mais de uma geração pelo mundo todo. Segundo Joaquim Ferreira dos Santos, “o diário é um pretexto para Schlesinger abrir o imenso armário de memorabilia que foi juntando pela vida. Bordões de rádio, sambas de breque, jingles, heróis de quadrinho, estampas Eucalol, cenas de botequins, piadas de salão e outras nem tanto. Tolstói ou Monteiro Lobato, um dos dois, às vezes em dupla, talvez abraçados, podem aparecer em meio ao cotidiano […]. Schlesinger é o contrário do Garrincha. Nunca se sabe para onde vai driblar”.
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Quando a rua me chama 

