“À HIPOCONDRIA corresponderia aquele mergulho abissal numa terra de ninguém que se poderia chamar nosso corpo. No qual cabe uma miríade de aproximações, melhor do que interpretações, já que assim permite, com um além das sensações, mais de aqui e de agora. Sempre foi inútil reduzir a hipocondria a negociações clínicas sem conseqüências graves, porque seu prontuário nunca foi médico. Seu imaginário responde a outro território anterior, onde talvez a falha não seja a falta de completude, mas algo que rói a corda de qualquer discurso, esse idealismo nosso convencido como um fado.” (Fragmento de Um retrato-imaginário, 1954, de Piero della Riba)


O som dos anéis de Saturno
O tempo amansa / a gente
O mar que restou nos olhos
Estou viva
Max Martins em colóquio
Pulvis
Poesia reunida
O fim do Brasil
Dinossauro emancipado
Balaio
Nas frestas das fendas
A tradição viva em cena
Entre Brasil e Portugal 

