A palavra poética, em todas as suas dimensões, é a matéria-prima de Gabriela Marcondes. A palavra plástica, sonora e logopaica. Em depois do vértice da noite, Gabriela mescla elementos tradicionais da arte poética, desenvolve experiências com as novas tecnologias eletrônicas e incorpora a visualidade das vanguardas na sua poesia. Com uma rigorosa construção formal, ironia e sensibilidade, estes poemas visuais e poemas-objeto surpreendem pelo alto impacto estético, e devem ser lidos – como diz Claudio Daniel – “com a inteligência e os sentidos em alerta”.


Rita
A bordo do Clementina e depois
Teatro e sociedade
Max Martins em colóquio
Antologia poética
Algum Lugar
O fim do Brasil
Poesia reunida
Carona é uma coisa muito íntima
O assassinato da rosa
Ave, Rosa!
Grito em praça vazia
Anatomia de uma perda
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
O mar que restou nos olhos
Linhagens performáticas na literatura brasileira contemporânea
O morse desse corpo
A casa invisível 

