A palavra poética, em todas as suas dimensões, é a matéria-prima de Gabriela Marcondes. A palavra plástica, sonora e logopaica. Em depois do vértice da noite, Gabriela mescla elementos tradicionais da arte poética, desenvolve experiências com as novas tecnologias eletrônicas e incorpora a visualidade das vanguardas na sua poesia. Com uma rigorosa construção formal, ironia e sensibilidade, estes poemas visuais e poemas-objeto surpreendem pelo alto impacto estético, e devem ser lidos – como diz Claudio Daniel – “com a inteligência e os sentidos em alerta”.


Tercetos queimados
O mapa da tribo
Rita
"Marketing político"
Entre as estrelas
Para alguma coisa servem os amigos
A herdeira [Washington Square]
Como era fabuloso o meu francês!
Uma professora muito especial- 2ªED
Distopia
Bagaceira
Ossos da palavra
O olho e a mão
O difícil exercício das cinzas
Teatro dos 4
Trabalhos jurídicos
A máquina de carregar nadas
Quando o céu cair
Espaço, corpo e tempo
Antologia poética
Machado de Assis
O cinema de Nelson Rodrigues
O combate ao julgamento no empirismo transcendental de Deleuze
Noturno em Manhattan
De qualquer jeito que se diga pode ser
Pequeno dicionário de azuis
Transporte no tempo
Estrada do Excelsior 

