Escrito em forma de diário, expondo os sentimentos que estão por trás de cada ato, de cada gesto, tentando decifrá-los apenas para si (para o leitor, cúmplice, neste caso), está é um daqueles livros que a gente não consegue largar. Como se pudéssemos olhar pelo buraco da fechadura, voyeurs involuntários, ou como se tivéssemos roubado algumas secretas páginas alheias para decifrar melhor o que se passa na intimidade de uma (ou outra) mulher, somos levados (ou trazidos) pela ficção de Vera Lins, em última instância, ao nosso próprio encontro.


Numa nada dada situação
Poema Cenário e outros silêncios
O aprendiz do desejo
Conhecimento escolar e ensino de sociologia
Moema em três movimentos
O fim do Brasil
Pedaço de mim
Danação
A memória é uma boneca russa 

