Escrever, diz o clichê, é um ato de coragem. Escrever sobre amor – e amando – é a coisa mais valente e insensata que uma poeta é capaz de fazer. Nesses poemas, Casanova nos permite espiar pelo buraco da fechadura e flagrar os primeiros passos de um amor. E o efeito disso é tão arrebatador não apenas porque a autora não cai em lugares-comuns, não apenas porque nos apresenta imagens deliciosas e amalucadas; Luiza Casanova nos arrebata porque deixa o mistério onde o mistério deve permanecer.
Carol Bensimon


Mudanças e desafios sociológicos
Machado de Assis
O assassinato da rosa
Dos artefatos e das margens
Escola de gigantes
Ave, Rosa!
Entre o requinte e o tribofe
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Contos estranhos
Tragédia esportiva
A natureza degenerante
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Sophia: singular plural
Uma escola de luta
Pulvis
A memória é uma boneca russa
Muito prazer
Murmúrios
Espaço, corpo e tempo
Janelas para o outro
Poesia reunida
O fim do Brasil
Não responda hoje
Desenvolvimento, trabalho e cidadania
Nenhum nome onde morar
Tradução, arquivos, políticas
Sodoma
Adeus, Fernando Pessoa
A Criação Original
Carona é uma coisa muito íntima
Um teste de resistores
Três faltas e você será foracluído [...]
ONGs
Cara de cavalo
Temas da sociologia contemporânea
Cadernos de alguma poesia 

