As histórias de Anna Maria Saxe-Coburgo são elaboradas com tal veracidade que é difícil determinar as fronteiras exatas entre o conto e a crônica, entre a ficção e a memória. Frases diretas e curtas marcam o estilo desta contista de olhar atento e agudo, capaz de revelar pequenas singelezas do cotidiano que tantas vezes nos escapam. Seja em “04:30 da madrugada”, “A tosse”, “Na maior calma” ou “Um motel qualquer”, suas histórias só pelo título já instigam a leitura – recortando fragmentos da memória, da invenção, guiando o leitor pelos desvios, curvas e saídas de uma estrada longa e irresistível que é a própria literatura.


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Sodoma 

