As histórias de Anna Maria Saxe-Coburgo são elaboradas com tal veracidade que é difícil determinar as fronteiras exatas entre o conto e a crônica, entre a ficção e a memória. Frases diretas e curtas marcam o estilo desta contista de olhar atento e agudo, capaz de revelar pequenas singelezas do cotidiano que tantas vezes nos escapam. Seja em “04:30 da madrugada”, “A tosse”, “Na maior calma” ou “Um motel qualquer”, suas histórias só pelo título já instigam a leitura – recortando fragmentos da memória, da invenção, guiando o leitor pelos desvios, curvas e saídas de uma estrada longa e irresistível que é a própria literatura.


O fim do Brasil
Campos de Carvalho contra a Lógica
1922
Rita
O morse desse corpo
Tartamudo
"Pervivências" do arcaico
Murmúrios
História, memória, instituições
O menor amor do mundo
Poemas para morder a parede
Max Martins em colóquio
O que faço é música
O assassinato da rosa
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
A fruta é doce, mas passou do ponto
A era do sono
Numa nada dada situação
Combatentes da paz
Placenta: estudos 

