Dos exerciclos à coreação, passando pelos subterfúgios, pela paideumia e pelo mondo rotondo, a poesia de Geraldo Oliveira Neto abusa da inventividade e do jogo de palavras para criar novos sentidos a cada leitura. Com amplo domínio da língua e da escrita, com um estilo original e único – às vezes ácido, às vezes cítrico, às vezes com o humor lúdico de quem gosta de brincar com o vernáculo –, o poeta que aqui se revela é um daqueles que tem muito a dizer, e ainda vai dar o que falar.


Pedaço de mim
O tempo amansa / a gente
Culturas e imaginários
Quando estava indo embora
Supertrampo
Psicanálise entre línguas
Balaio
Vera Ballroom
Cadernos de alguma poesia
O autista e seus objetos
Sublunar
O menor amor do mundo
Trabalhos jurídicos
Tramas epistêmicas e ambientais
Para pensar
Didática
A clínica do ato
Com Ferenczi
A clínica contemporânea e o abismo do sentido
Grito em praça vazia 
