Entre a palavra e a imagem, a poesia de Fernando Gerheim transita, delira e instiga. Como na orelha/poema de Chacal, “Fernando / um semiólogo experimental / um marginal / tem o dom de agregar / amalgamar o sol / – solve et coagula! – // Tudo o que é / está entre. // planta seu ovo / colhe seu ninho / seu voo é pleno / sobe aos astros / sorve o nirvana / vaza no mar // […] A vida pode apenas ser vivida – ela é isto. / Mas para o signo ela é sempre aquilo.”


Bravos companheiros
Estou viva
Quase música
O mais sutil é a queda
A era do sono
"Santo forte" visto por
Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
O morse desse corpo
O autista e seus objetos
O baixo contínuo no Brasil 1751-1851
O menor amor do mundo
Terapia de regressão
Pulvis
Nas frestas das fendas
Apesar das coisas ásperas
A casa invisível 

