Numa primeira leitura, Inverno de baunilha encanta pela ternura e delicadeza com que mostra o “casto caso de amor”. Desde o inicio, Venus Brasileira nos adverte: vai dizer do secreto ofício de amar, vai ninar com o abc do amor cortês, com doces, chás e pitadas de bem-querer. Entre mimos musgos e lírios, gardênias, feno e poesia, vai ladrilhando o corpo amado e, sobre a folha branca do papel, inventa o amor.


Sophia: singular plural
Danação
Hermenêutica da existência em Cervantes e Dostoiévski
Corvos contra a noite
Tartamudo
Antologia poética
O tempo amansa / a gente 

