Exímio contador de histórias, músico, poeta, escritor e roteirista – entre outras atribuições que lhe são cabíveis muito antes do termo multiartista cair em uso – Ronaldo Tapajós lança seu primeiro romance, Lux, o vira-lata.
Através da trama ambientada no início dos anos 1980, que retrata as nuances da sociedade da década que ele conhece tão bem, camadas da psique dos personagens transbordam em sua deliciosa e fluida escrita.
Ao ser contratado para uma série de apresentações em uma empresa estatal de energia elétrica, o grupo de teatro de rua Mambembes, fiel representante da efervescência artística e libertária da época, entra em contato direto com o regime militar. Do encontro entre o simbólico e o real resulta um choque inevitável. E em meio a conspirações, questões existenciais vêm à tona em paixões, desejos, sexualidade à flor da pele, ambiguidades e loucura. O vira-lata Lux participa decisivamente da trama, mas ninguém fica sabendo disso, a não ser o próprio leitor.


Poesia reunida
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Raízes partidas
Poemas para morder a parede
Numa nada dada situação
Vento, vigília
A paixão mortal de Paulo
Pedaço de mim
Shazam!
O tempo amansa / a gente
O assassinato da rosa
Estou viva
Histórias do bom Deus
O mar que restou nos olhos
Hermenêutica da existência em Cervantes e Dostoiévski
Rita
Sublunar
Caderno de viagem
Confabulações
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Estrada do Excelsior
Grito em praça vazia
Corvos contra a noite
Algum Lugar 

