Em Pucón, há vulcões que hibernam, silenciosos e invisíveis, como as emoções, que pulsam vivas por debaixo da pele. E que podem nos surpreender a qualquer momento com novas explosões. Nesse cenário, uma escritora descobre uma história de amor que vai muito além dos seus desejos. Gérard, um nome sem rosto, sem laços e sem pátria surge por entre as páginas, sua imagem ganha corpo e voz no interior da própria história. Com delicadeza e pleno domínio da arte de narrar, Claudia Miranda constrói um romance em que a imaginação é mais do que a arma do autor – é um espelho no qual personagem e leitor se fundem e confundem, se (re)descobrem – encontrando-se no tempo próprio da narrativa, tempo-espaço único, a que só a ficção, a arte e o amor podem nos guiar.


O exílio de Augusto Boal
Vento, vigília
Teatro da espera
Nenhum nome onde morar
Murmúrios
Por Que Uns E Não Outros? 2ª Edição
Cadernos de alguma poesia
A ordem interior do mundo
Estou viva
Culturas e imaginários
Ensaios inspirados em ficção científica
Da Colônia à República
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Didática
A cidade inexistente 

