Em Pucón, há vulcões que hibernam, silenciosos e invisíveis, como as emoções, que pulsam vivas por debaixo da pele. E que podem nos surpreender a qualquer momento com novas explosões. Nesse cenário, uma escritora descobre uma história de amor que vai muito além dos seus desejos. Gérard, um nome sem rosto, sem laços e sem pátria surge por entre as páginas, sua imagem ganha corpo e voz no interior da própria história. Com delicadeza e pleno domínio da arte de narrar, Claudia Miranda constrói um romance em que a imaginação é mais do que a arma do autor – é um espelho no qual personagem e leitor se fundem e confundem, se (re)descobrem – encontrando-se no tempo próprio da narrativa, tempo-espaço único, a que só a ficção, a arte e o amor podem nos guiar.


O menor amor do mundo
O tempo amansa / a gente
Machado de Assis
Era preciso um caminho
Saúde mental e memória
Pesquisa sobre política, currículo e cotidiano escolar
Hoje e sempre
A memória é uma boneca russa
Esportes nos confins da civilização
Folhas de outono
Quando estava indo embora
Sublunar
Desenvolvimento, trabalho e cidadania
Do poema nasce o poeta
Sophia: singular plural
A casa invisível
Cidade sportiva (2)
Estão matando os humoristas 

