Em Pucón, há vulcões que hibernam, silenciosos e invisíveis, como as emoções, que pulsam vivas por debaixo da pele. E que podem nos surpreender a qualquer momento com novas explosões. Nesse cenário, uma escritora descobre uma história de amor que vai muito além dos seus desejos. Gérard, um nome sem rosto, sem laços e sem pátria surge por entre as páginas, sua imagem ganha corpo e voz no interior da própria história. Com delicadeza e pleno domínio da arte de narrar, Claudia Miranda constrói um romance em que a imaginação é mais do que a arma do autor – é um espelho no qual personagem e leitor se fundem e confundem, se (re)descobrem – encontrando-se no tempo próprio da narrativa, tempo-espaço único, a que só a ficção, a arte e o amor podem nos guiar.


Da capo al fine
A casa invisível
Quase música
O assassinato da rosa
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Cadernos de alguma poesia
Rita
Nenhum nome onde morar
A paixão mortal de Paulo
No limite da palavra
Traduzindo Novarina
Cara de cavalo
Estrada do Excelsior
Poemas para morder a parede
Corvos contra a noite
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
A duas mãos
Sodoma
O morse desse corpo
A memória é uma boneca russa
Vento, vigília
Nas frestas das fendas
Beco da vida
Corpo, substância gozante?
Outro (& outras)
Antologia poética
Cárcere privado 

