Em Pucón, há vulcões que hibernam, silenciosos e invisíveis, como as emoções, que pulsam vivas por debaixo da pele. E que podem nos surpreender a qualquer momento com novas explosões. Nesse cenário, uma escritora descobre uma história de amor que vai muito além dos seus desejos. Gérard, um nome sem rosto, sem laços e sem pátria surge por entre as páginas, sua imagem ganha corpo e voz no interior da própria história. Com delicadeza e pleno domínio da arte de narrar, Claudia Miranda constrói um romance em que a imaginação é mais do que a arma do autor – é um espelho no qual personagem e leitor se fundem e confundem, se (re)descobrem – encontrando-se no tempo próprio da narrativa, tempo-espaço único, a que só a ficção, a arte e o amor podem nos guiar.


Grito em praça vazia
Corvos contra a noite
Poemas para morder a parede
O assassinato da rosa
O mais sutil é a queda
Balada de uma retina sul-americana
Estão matando os humoristas
Poesia reunida
Natureza humana 2
Corpo em combate, cenas de uma vida
A gaia ciência de James Joyce
Diálogos possíveis
Antologia poética
Nenhum nome onde morar
Novarina em cena
Realismo, realismos
Vento, vigília
Estou viva
Rita
A clínica contemporânea e o abismo do sentido
O morse desse corpo
Beco da vida 

