O amor parece já ter sido abordado de todas as maneiras pela poética moderna. Justamente por isso Nunca seremos tão felizes como agora causa surpresa e admiração, pois consegue renovar o tema, trazendo um frescor à forma de escrever a paixão. Fernando Koproski encara a beleza e as dificuldades das relações amorosas inserindo-as nas peculiaridades da vida contemporânea.


O chamado da vida
Quando formos doces
Como era fabuloso o meu francês!
A Criação Original
A gaia ciência de James Joyce
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Brasil em capítulos 

