O amor parece já ter sido abordado de todas as maneiras pela poética moderna. Justamente por isso Nunca seremos tão felizes como agora causa surpresa e admiração, pois consegue renovar o tema, trazendo um frescor à forma de escrever a paixão. Fernando Koproski encara a beleza e as dificuldades das relações amorosas inserindo-as nas peculiaridades da vida contemporânea.


A invenção do amor
Motus perpetuo
Desenvolvimento, trabalho e cidadania
Da capo al fine
Territórios socioambientais em construção na Amazônia brasileira
Sobrevoo
Grito em praça vazia
O amor e suas letras
O andarilho de Malabo
Notas. atos. gestos
Ensino superior
Jubileu cívico 

