Em O choro da aranha etc., Sérgio Medeiros lança um olhar atento para o que há de minimal à nossa volta, revelando, em versos claros e lúdicos, o que há de surpreendente nas pequenas coisas aparentemente óbvias e sem importância: aranhas que choram, flores, vegetais e minerais, sombras e resíduos figuram nestes páginas em que se dissolvem as fronteiras entre vida e poesia –fundindo cidade e selva, natureza e urbe, aldeia indígena e bairro. A liberdade no uso da linguagem marca estes poemas, num movimento vibrante e renovador da própria poesia.


Tartamudo
Sobre o teatro de marionetes
A invenção do amor
Histórias do bom Deus
O conceito de ficção
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
O mar que restou nos olhos
Didática
Discurso e…
Uma escola de luta
"O fio da memória" visto por
A gaia ciência de James Joyce
Pré-história
O aprendiz do desejo
O autista e seus objetos
Nenhum nome onde morar 

