Um romance dentro do romance. A escritora se torna uma jornalista de guerra e anota o que acontece à sua volta: desde as mais prosaicas situações cotidianas até as notícias assombrosas que vêm de toda parte de um mundo assolado pela pandemia de covid-19. No Brasil, o número de mortos não para de crescer numa velocidade assustadora, ainda mais acelerada pelos desmandos de quem parece não se importar com a vida e a saúde alheia. Em meio a essa narrativa da quarentena, em que tudo e nada acontecem ao mesmo tempo, a escritora apresenta seu romance Fazenda da Chuva, intercalando outros personagens, histórias e reminiscências ao fluxo dos acontecimentos, numa mistura de ficção e realidade que traduz perfeitamente essa vivência que todos compartilhamos entre dois mundos: o da vida e o da arte, o de dentro e o de fora, o de antes e o de agora, o de hoje e este outro também presente, no dia em que o mundo mudou.


Nas frestas das fendas
Espaço, corpo e tempo
Combatentes da paz
A outra história
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
O chamado da vida
Pulvis
Regra e exceção
Linhagens performáticas na literatura brasileira contemporânea
O menor amor do mundo
O desejo de esquecer
Realismo, realismos
Elisa Martins da Silveira: “arte naïf” posta em questão
Nenhum nome onde morar
História de vocês
Diálogos possíveis
Beco da vida
Vera Ballroom 

