Hoje, ao abrir o “menu” em um “bristô” ou acender o “abajur” em nossas casas, inevitavelmente evocamos a cultura francesa, em uma relação intercultural entre Brasil e França que ocorre há cinco séculos. Esta é uma das temáticas abordadas em . O livro é uma reunião dos vencedores de um concurso de monografias, com o mesmo título, organizado pelo Departamento de Letras da Universidade Federal Fluminense (UFF), sob coordenação das professoras Eurídice Figueiredo e Paula Glenadel. Um claro reflexo da importância da obra foi a decisão do Governo Brasileiro de adotar seu tema como uma de suas ações em 2005, ano do “Brasil na França”. Ressaltar a necessidade de um hibridismo lingüístico nas relações internacionais é o foco principal dos trabalhos contidos no livro, que, além de servir como um espaço para que novas gerações entrem em contato com o fazer literário e científico nacional, representa formulações e propostas para o futuro.


Quase música
Estão matando os humoristas
Tradução, arquivos, políticas
Shazam!
O morse desse corpo
O Rio de Janeiro nos jornais
"Pervivências" do arcaico
Ciclopes e medusas
Crítica de poesia
Vento, vigília
Inclusive, aliás
Sobre Spinoza
Motus perpetuo
Sophia: singular plural
O assassinato da rosa
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
Corvos contra a noite
Nas frestas das fendas
Desarquivando o literário Vol. 2
Regra e exceção
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
O fim do Brasil
Combatentes da paz
O menor amor do mundo
A memória é uma boneca russa
Pulvis 

