A poética de ‘O funcionário e a música’ se cria em tons básicos de narrativa e descrição, explorando o que se revela e ou se esconde no cotidiano. O trabalho, a cidade, a casa, as relações, tudo serve como ambiente para um sujeito central que aparece em papéis diversos, que observa, interpreta e inventa.


Parados e peripatéticos
Corvos contra a noite
Estado novo e esporte
Corpo em combate, cenas de uma vida
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A psicanálise
Da capo al fine
O desejo de esquecer
A cidade inexistente
Dois campos em (des)enlaces
A trincheira dos trabalhadores
Dos artefatos e das margens
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Shazam!
Pedaço de mim 

