Um romance aclamado pela crítica, O limoeiro real verte toda a potência narrativa de um autor que dedicou sua vida a reconstruir as possibilidades da literatura. Ambientado em um povoado pobre à beira do rio, este romance nos apresenta vislumbres sobre a vida de Wenceslao, um homem que vive em uma ilha com sua mulher enlutada após a morte do filho. Na passagem do ano novo, Wenceslao reúne-se com seus familiares para uma celebração que deverá culminar com um cordeiro assado. Saer toma essa história aparentemente simples para explorar todas as potências de uma narrativa que emprega linguagens esculpidas, temáticas universais e questões existenciais profundas. Um romance de luz e sombra que distende tempo e espaço em repetições que abrem novos lampejos narrativos a cada página.


Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Nas frestas das fendas
A casa invisível
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Ave, Rosa!
Algum Lugar
O amor e suas letras
Sophia: singular plural
O tempo amansa / a gente
Um vermelho não é um vermelho
Poemas para morder a parede
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
"Jogo de cena" visto por
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
Cadernos de alguma poesia
A bordo do Clementina e depois
O morse desse corpo
Muito além da adaptação
O caderno perdido
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Sublunar
A desordem das inscrições
Rui Barbosa: cronologia da vida e da obra
O caos preclaro
O menor amor do mundo
Ficção e travessias
Corvos contra a noite
Placenta: estudos
Numa nada dada situação
Além do visível
O vento gira em torno de si
Eu, Jeremias
Com Ferenczi
Interpretações literárias do Brasil moderno e contemporâneo
"Peões" visto por
A incerteza das formas
Dois campos em (des)enlaces
Grito em praça vazia
Espaço, corpo e tempo
A cidade inexistente
A construção social do "ex-bandido"
Negras líricas- 2ª edição
78
A gymnastica no tempo do Império
O aprendiz do desejo
O fim do Brasil
Parados e peripatéticos
Caderno de viagem
Nenhum nome onde morar
A era do sono 

