Dos discos e livros ao aspirador de pó, da vista da janela à gaveta de meias, o autor realiza uma dissecação poética da anatomia do lar num estilo sóbrio e elegante, sem esquecer de uma nota de comicidade que se insinua pelo oposição dos polos do “sagrado” e do “irreverente”. Se as coisas menores são acidentes/na geografia do cotidiano, os poetas são especialistas no estudo e na observação desses fenômenos que tocam mais fundo na alma do ser humano e nos abrem um novo horizonte, uma maneira inédita de enxergar o mundo. O livro das coisas menores trata de uma ressignificação – ou melhor, da adição de novas camadas de sentido – para as coisas ínfimas do dia a dia.


O mar que restou nos olhos
Corpo, substância gozante?
Trabalhos jurídicos
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No horizonte do provisório
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Max Martins em colóquio
Numa nada dada situação
No domínio de Suã
"Moscou" visto por
Pré-história
Saúde mental e memória
Cartas trocadas
O menor amor do mundo 

