A escrita hábil e direta de Félix Alberto Lima conquista facilmente os leitores de O que me importa agora tanto. O ritmo rápido e verdadeiro dos poemas lembra o estilo marginal de autores consagrados como Charles Paixoto, Francisco Alvim e Chacal. Segundo Zeca Baleiro, que assina a orelha da obra: “[…] Félix se mostra poeta de engenho e verve, na luta corporal desesperada com a palavra e seus sentidos (os seus e os da palavra)”.


O fim do Brasil
Campos de Carvalho contra a Lógica
1922
Rita
O morse desse corpo
Tartamudo
"Pervivências" do arcaico
Murmúrios
História, memória, instituições
O menor amor do mundo
Poemas para morder a parede
Max Martins em colóquio
O que faço é música
O assassinato da rosa
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
A fruta é doce, mas passou do ponto
A era do sono
Numa nada dada situação
Nas frestas das fendas 

