Os poemas reunidos em Objeto algum formam um conjunto complexo e primoroso. O livro é dividido em duas partes: na primeira, “Sem título”, se destaca a semântica do olhar, em suas diversas nuances. O ritmo muda no segundo bloco, “Objeto algum”, quando os versos até então curtos, se alargam em prosa, surpreendendo o ser oculto dos objetos.
“Rodrigo Guimarães é uma grata surpresa. Seu Objeto algum é muito mais que algum objeto. Sua poesia transita entre a casa mensurável do fazer e o universo imensurável do ser. Um livro para ser lido e ruminado.” (Antônio Sérgio Bueno)


Poemas para morder a parede
1922
O assassinato da rosa
Beco da vida
Cadernos de alguma poesia
O menor amor do mundo
Algum Lugar
Sophia: singular plural
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
Tradução, arquivos, políticas
Como não agradar as mulheres
Outro (& outras)
Pessoas em movimento
A memória é uma boneca russa
Estou viva
Menino no telhado
Diálogos borgianos
Lições do Tempo
O movimento queremista e a democratização de 1945
De todas as únicas maneiras
Vera Ballroom
Pedaço de mim 

