Com uma palheta de cores fortes, vermelhos intensos, verdes marítimos, azuis e amarelos, Clara de Góes constrói uma poesia de rara intensidade. Sob a lente da poeta, tudo ganha vida: as memórias e paisagens da infância, a lembrança daqueles que se foram, as solidões noturnas e os amores em flor – é no prisma da palavra que tudo subitamente fica claro, forjando nessa mistura de cores fortes o branco que ilumina de saudade os domingos, todo dia.


Pré-história
O mar que restou nos olhos
Governo Vargas: um projeto de nação
Corvos contra a noite
Placenta: estudos
A outra história
Grito em praça vazia
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
Pesquisa sobre política, currículo e cotidiano escolar 

