Com uma palheta de cores fortes, vermelhos intensos, verdes marítimos, azuis e amarelos, Clara de Góes constrói uma poesia de rara intensidade. Sob a lente da poeta, tudo ganha vida: as memórias e paisagens da infância, a lembrança daqueles que se foram, as solidões noturnas e os amores em flor – é no prisma da palavra que tudo subitamente fica claro, forjando nessa mistura de cores fortes o branco que ilumina de saudade os domingos, todo dia.


Espaço, corpo e tempo
Rita
Além do visível
Governo Vargas: um projeto de nação
O mar que restou nos olhos
De todas as únicas maneiras
Como impressionar sem fazer esforço
Da Colônia à República
Sublunar 

