Com uma palheta de cores fortes, vermelhos intensos, verdes marítimos, azuis e amarelos, Clara de Góes constrói uma poesia de rara intensidade. Sob a lente da poeta, tudo ganha vida: as memórias e paisagens da infância, a lembrança daqueles que se foram, as solidões noturnas e os amores em flor – é no prisma da palavra que tudo subitamente fica claro, forjando nessa mistura de cores fortes o branco que ilumina de saudade os domingos, todo dia.


Corvos contra a noite
A casa invisível
78
Quase música
Tartamudo
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
Poesia reunida
Dinossauro emancipado
O tom da infância
Psicanálise entre línguas
Culturas e imaginários 

