Com uma palheta de cores fortes, vermelhos intensos, verdes marítimos, azuis e amarelos, Clara de Góes constrói uma poesia de rara intensidade. Sob a lente da poeta, tudo ganha vida: as memórias e paisagens da infância, a lembrança daqueles que se foram, as solidões noturnas e os amores em flor – é no prisma da palavra que tudo subitamente fica claro, forjando nessa mistura de cores fortes o branco que ilumina de saudade os domingos, todo dia.


A estética funk carioca
Parados e peripatéticos
A casa invisível
O menor amor do mundo
Cadernos de alguma poesia
Terapia de regressão
Bravos companheiros
Pedaço de mim
A trincheira dos trabalhadores
Burguesia e trabalho
Tramas epistêmicas e ambientais
A cidade inexistente
Danação
Eu, Jeremias
Placenta: estudos
Desmontagens
Ciclopes e medusas
Reversor
Corpo, substância gozante?
Era preciso um caminho
Pessoas em movimento 

