Ardendo como lenha, dormindo esquecida no espelho qual bela adormecida, atirada como ossos aos cães – a palavra ecoa fortemente neste novo livro de Maurício de Macedo. É dela, sob as mais diversas facetas, vestida em metáforas – ou da luta entre a sua urgência e a força do silêncio – que se alimenta sua poesia.
Lançando um olhar agudo sobre o mundo, o poeta captura sinais tão sutis como os sussurros que se esgueiram como segredos, como a indiferente e avassaladora claridade, ou os pássaros que não pousam na janela, que cantam uma canção que se colhe mas não se ouve. Com Ossos da palavra, Maurício de Macedo seduz novamente o leitor com sua veia poética singular – que conjuga, com habilidade, lirismo, sensibilidade e precisão na arte da escrita.


Da capo al fine
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Sodoma
Memória e resistência
Primeiro do ano
As linguagens do futebol em Moçambique
Cadernos de alguma poesia
Misérias do amor
O tempo amansa / a gente
O Rio de Janeiro nos jornais
O fim do Brasil
O chamado da vida
"Santo forte" visto por
Partidos e alianças políticas na "Moscouzinho do Brasil"
Leitura e formação do leitor
História de vocês
O menor amor do mundo
Motus perpetuo
Hooliganismo e Copa de 2014
Grito em praça vazia 

