O livro se movimenta transversalmente: as palavras querem percorrer outras aberturas, chegar a outras bordas, reversíveis, não apenas nomear, não apenas dizer, testemunhar, contar história, muito menos se pôr na boca do leitor, enraizar-se aí como enunciado de um discurso definitivo e legitimador.


O tempo amansa / a gente
Territórios ao Sul
Quase música
Pedaço de mim
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Poemas para morder a parede
O morse desse corpo
O assassinato da rosa
Mulheres de moto pelo mundo 

