Na trama de epígrafes de Pra que serve a palavra nunca, Álvaro Miranda dialoga com os mais variados poetas clássicos e contemporâneos, conferindo um caráter singular a esta obra. Em seu quarto livro de poesia, a visão única do autor sobre o mundo que o cerca evidencia a força – ou a serventia – da palavra “nunca”, que se anuncia inúmeras vezes nas páginas deste livro.


Política, governo e participação popular
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
Memórias da liberdade
Corpo em combate, cenas de uma vida
História, memória, instituições
Terapia de regressão
Tramas epistêmicas e ambientais
Destinos cruzados
Era preciso um caminho
O aprendiz do desejo
Nietzsche e as ciências
Estrada do Excelsior
As artes do entusiasmo
Poemas para morder a parede 
