Na trama de epígrafes de Pra que serve a palavra nunca, Álvaro Miranda dialoga com os mais variados poetas clássicos e contemporâneos, conferindo um caráter singular a esta obra. Em seu quarto livro de poesia, a visão única do autor sobre o mundo que o cerca evidencia a força – ou a serventia – da palavra “nunca”, que se anuncia inúmeras vezes nas páginas deste livro.


Corvos contra a noite
Diálogos possíveis
Nas frestas das fendas
Mulheres velejando pelo mundo
As artes do entusiasmo
Meu imenso Portugal
Campos de Carvalho contra a Lógica
Vento, vigília 
