Em ´Prafóra´, Alexandre Pilati dá continuidade ao seu projeto, iniciado em seu primeiro livro, ´sqs 120m2 com dce´, de produzir uma poesia capaz de enxergar os dilemas da vida e da arte no mundo da mercadoria. Dotados de musicalidade e ritmo singulares, de engenhosas construções e de astuciosos jogos de palavras, seus versos exprimem o espanto e as contradições do indivíduo em um mundo tecnológico e sem utopia.


Pulvis
Nas frestas das fendas
O morse desse corpo
"Jogo de cena" visto por
Henrik Ibsen no Brasil
Outro (& outras)
Rotas de teatro
"Pervivências" do arcaico
Cárcere privado
Os Gaviões da Fiel 

