A força dos versos de Samarone Marinho nos atinge com impacto, espelhando nossa (des)humanidade por variadas cenas e cenários (uma criança afogada, um camponês assassinado), dialogando com autores diversos, escritores, pintores, cineastas. O olhar do artista nos leva ainda mais longe – Taprobana, Sangatte, Neuquén, Assomada, São Salvador do Mundo –, descortinando em paisagens exóticas e ampliando em múltiplos sentidos uma visão bem íntima e sensível do que nos acompanha (e/ou nos aniquila) ao longo de séculos de história.


Nenhum nome onde morar
Antologia poética
O menor amor do mundo
Da capo al fine
A cidade inexistente
O vento gira em torno de si
A casa invisível
Eu, Jeremias
Estrada do Excelsior
Como não agradar as mulheres
Estou viva
Cadernos de alguma poesia
O mar que restou nos olhos 

