Após mais um dia de trabalho, ele faz o trajeto para casa ansioso por reencontrá-la, estar ao seu lado. Ela já o espera, parte absorta, parte distraída pelos pingos na janela. Frente a frente, os dois iniciam um jogo de sombra e luz, equilibrando o dito e o não dito, tentando compreender as intenções um do outro. Alternando entre uma corrente de pensamentos ora dele, ora dela, Sombreir é um mergulho profundo na subjetividade de cada um dos personagens e na intimidade do casal.


O morse desse corpo
Poemas para morder a parede
Contos estranhos
Murmúrios
Carona é uma coisa muito íntima
A voz da arquibancada
O assassinato da rosa
Da capo al fine
Os gigantes da montanha
O avesso do espírito
Vento, vigília
Pirandello presente
Poesia reunida
Teatro e comicidades: Estudos sobre Ariano Suassuna e outros ensaios
Danação 

