Tudo pode ser Sveglia, mas nem tudo é Sveglia. Gargalhadas e lágrimas dos atores em cena, a própria cena vestida de movimento, o sopro do vento. Entre a luz e a imagem, o som e a fúria, na música da palavra não dita ou inaudita, no déjà vu do narrador reencenado, revela-se o mistério de Sveglia – palavra mágica, abracadabra da invenção poética que se desvela numa prosa de sabor único e instigante, tecida com várias camadas de entrelinhas que se amplificam em sutis referências musicais, literárias e cinematográficas, e que irá surpreender e conquistar o leitor mais exigente.


Nenhum nome onde morar
Poemas para morder a parede
A bordo do Clementina e depois
A cidade inexistente
Pulvis
Estrada do Excelsior
Antologia poética
Cinzas do século XX
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Motus perpetuo
Pré-história
A praça do mercado
Nas frestas das fendas
Numa nada dada situação
Vera Ballroom 

