Tudo pode ser Sveglia, mas nem tudo é Sveglia. Gargalhadas e lágrimas dos atores em cena, a própria cena vestida de movimento, o sopro do vento. Entre a luz e a imagem, o som e a fúria, na música da palavra não dita ou inaudita, no déjà vu do narrador reencenado, revela-se o mistério de Sveglia – palavra mágica, abracadabra da invenção poética que se desvela numa prosa de sabor único e instigante, tecida com várias camadas de entrelinhas que se amplificam em sutis referências musicais, literárias e cinematográficas, e que irá surpreender e conquistar o leitor mais exigente.


Incendiar a tempestuosa noite
Burguesia e trabalho
História do esporte
O chamado da vida
Vento, vigília
Alguma hora
Histórias do bom Deus
Inverno de baunilha
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Da capo al fine
Nenhum nome onde morar
O mar que restou nos olhos
Grito em praça vazia
História, memória, instituições
Quase música
Três faltas e você será foracluído [...] 

