Partindo de uma realidade muitas vezes abjeta e às vezes sem saída, os contos de Cida Sepulveda fazem jus ao título: Todo amor tem seu dia de punhal. Mas por trás de uma matéria bruta que trata de estupro e morte, de crueldade e crime, o trato enxuto e conciso do texto revela uma mão exímia de poeta, a nos conduzir com habilidade por cada história, em cada desfecho, numa prosa de sabor único e original.


Mudanças e desafios sociológicos
Machado de Assis
O assassinato da rosa
Dos artefatos e das margens
Escola de gigantes
Ave, Rosa!
Entre o requinte e o tribofe
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Contos estranhos
Tragédia esportiva
A natureza degenerante
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Sophia: singular plural
Uma escola de luta
Pulvis
A memória é uma boneca russa
Muito prazer
Murmúrios
Espaço, corpo e tempo
Janelas para o outro
Poesia reunida
A educação do corpo nas escolas do Rio de Janeiro do século XIX
Entre traços e rasuras
Numa nada dada situação 

