Partindo de uma realidade muitas vezes abjeta e às vezes sem saída, os contos de Cida Sepulveda fazem jus ao título: Todo amor tem seu dia de punhal. Mas por trás de uma matéria bruta que trata de estupro e morte, de crueldade e crime, o trato enxuto e conciso do texto revela uma mão exímia de poeta, a nos conduzir com habilidade por cada história, em cada desfecho, numa prosa de sabor único e original.


Numa nada dada situação
Estrada do Excelsior
Como não agradar as mulheres
Hermenêutica da existência em Cervantes e Dostoiévski
Grito em praça vazia
Da capo al fine 

