Tecidas em tramas delicadas, as histórias de Todo dia amanhece no Arpoador enredam o leitor lentamente, ao virar de cada página. Em cadência crescente, essas histórias descerram silêncios, descobrem mágoas, dores e amores ocultos nas aparências que absorvem e confundem, transportando a vida interior de cada personagem para a narrativa. Com suavidade e precisão, Maria Laura Cavalcanti provoca simpatias, atiça a curiosidade do leitor, brinca com suas expectativas e surpreende-o sempre no labirinto destes contos de atmosfera intimista. Sua escrita que prima pelo olhar feminino, pela sensibilidade temperada por fino humor e que apreende as sutilezas e surpresas das coisas e pessoas, tingindo com cores vívidas os gestos mais cotidianos.


A bordo do Clementina e depois
A casa invisível
Ficção e travessias
Um teste de resistores
Balada de uma retina sul-americana
O baixo contínuo no Brasil 1751-1851
Drops
Inclusive, aliás
Língua contra língua
A ordem interior do mundo
O mar que restou nos olhos
A desordem das inscrições 

