Nas páginas de Um bicho de circo, o leitor se depara com promessas esquivas, silêncios personificados, poemas fugitivos. Entre transeuntes, cardápios, avenidas, Pedro Augusto Pinto mistura prosaísmo e ironia a um cenário caótico, desenfreado – a metrópole multifacetada, que proporciona a matéria-prima do poeta, mas que também o contraria, o engole. Em outras palavras, um delicioso convite à poesia.


Vento, vigília
Cadernos de alguma poesia
Placenta: estudos
Pedaço de mim
O menor amor do mundo
Da capo al fine
Numa nada dada situação
Estou viva
As amarras
Cara de cavalo
O assassinato da rosa
Nas frestas das fendas
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Pulvis
Poemas para morder a parede
Estrada do Excelsior
A casa invisível
Pré-história 

