Nas páginas de Um bicho de circo, o leitor se depara com promessas esquivas, silêncios personificados, poemas fugitivos. Entre transeuntes, cardápios, avenidas, Pedro Augusto Pinto mistura prosaísmo e ironia a um cenário caótico, desenfreado – a metrópole multifacetada, que proporciona a matéria-prima do poeta, mas que também o contraria, o engole. Em outras palavras, um delicioso convite à poesia.


Poesia Traduzida
Territórios ao Sul
Anatomia de uma perda
Placenta: estudos
A história dos seios (2a edição)
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Estão matando os humoristas
Espaço, corpo e tempo
Da capo al fine
O fim do Brasil
Era preciso um caminho
Corvos contra a noite
O limoeiro real
Fausto tropical
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
A invenção do amor
Hooliganismo e Copa de 2014
Numa nada dada situação
O tempo amansa / a gente
Algum Lugar
Pedaço de mim 

